
Com queixas relacionadas a baixa remuneração, falta de suporte dos aplicativos e excesso de trabalho, entregadores de aplicativos paralisam as atividades amanhã.
A categoria também acusa os apps de promoverem bloqueios por motivos que não constam dos termos de uso, como, por exemplo, a participação de colaboradores em manifestações.
Os entregadores ouvidos pela reportagem também reclamam que as empresas não estão cumprindo a determinação da Justiça que prevê a distribuição de equipamentos de segurança para proteção contra o coronavírus.
Em nota, a Rappi e o Ifood dizem que apoiam a liberdade de manifestação dos entregadores e negaram promover bloqueios por motivos que não constem dos termos e condições de uso do aplicativo.
As duas empresas afirmam possuir um plano de seguro contra acidentes para os colaboradores e alegam que fizeram investimentos em equipamentos de proteção contra o coronavírus.
As duas empresas negam que o valor pago pelas entregas seja tão baixo quanto os entregadores dizem.
Procurada, a Uber não respondeu.