“Iniciamos neste domingo a caminhada rumo ao bicampeonato mundial de clubes”. É assim que entende José Roberto Christianini, ao se referir ao duelo entre Tigres, do México, e Palmeiras.
Advogado, jornalista, escritor e historiador, com uma ligação direta com a agremiação brasileira, o “Jota”, como é conhecido, não tem dúvidas de que o feito, em 1951, na chamada Copa Rio, foi, de fato, o que representa o principal título na atualidade.
“Quer ir para o lado cartorial? Temos a chancela da Fifa, dada em 2014. Ninguém atira pedra em árvore seca: há a ignorância e a a ignorância proposital”, sentencia.
Boa tarde, Catar! 🇶🇦
Bom dia, Brasil! 🇧🇷 #JuntosPeloBi #ClubWC pic.twitter.com/He2pVnj615— SE Palmeiras (@Palmeiras) February 5, 2021
Para Jota, quando se radicaliza a discussão, se perde a noção do tempo e da razoabilidade. “Foram sete jogos, oito equipes campeãs de cada país, mais de cem mil pessoas vendo as partidas, árbitros escolhidos pela entidade máxima do futebol, que vistoriou o estádio”, elenca.
O sonho do novo troféu passa, primeiro, pelos mexicanos; depois, a hipotética final, colocará diante do Palmeiras ou Al Ahly, do Egito, ou o poderoso Bayern de Munique, da Alemanha.
Ouça a entrevista na íntegra: