O acordo de colaboração premiada firmado por Marcos Valério, único condenado Mensalão que segue no regime fechado, com a Polícia Civil de Minas Gerais não vai tirá-lo imediatamente da cadeia, e a defesa dele sabe disso.

Os termos preveem apenas que o operador do esquema de compra de votos do PT tenha as penas reduzidas ou até extintas no caso de futuras condenações.
Se nada acontecer, o publicitário – que pede a remissão de parte da sentença de 40 anos por trabalho, estudo e a leitura de livros – pode progredir para o regime semiaberto a partir de julho.
Ele também negocia um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.