Apesar dos resultados obtidos nas últimas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) não terá vida fácil para financiar a campanha ao Palácio do Planalto, pelo menos com recursos públicos.
Criado pelo Congresso, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, que contará com R$ 1,7 bilhão, tem regras mais restritas que o Fundo Partidário, do qual a legenda do deputado abocanha apenas 0,8%.
A maior parte – 13% – fica com o PT, seguido pelo PMDB e pelo PSDB.
Em 2017, as siglas receberam R$ 665 milhões.