Solto por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza corre o risco de ser preso novamente a pedido da Procuradoria da República em São Paulo.
Paulo Preto, como é conhecido, era esperado hoje na Justiça Federal, mas não compareceu porque, segundo a defesa, o habeas corpus concedido pelo STF suspendeu os atos do processo.
Para o Ministério Público Federal, no entanto, Paulo Vieira de Souza desrespeitou a 1ª instância e as demais testemunhas ouvidas.
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Os advogados do ex-diretor da Dersa estiveram na Justiça Federal, mas o MPF alega que a prisão é necessária para garantir a ordem pública e a instrução processual.
ANTONIO CRUZ/ABR/JC –