
A diretoria do Santos cumpriu a promessa feita após o empate por 0 a 0 com o Boca Juniors no estádio La Bombonera, no duelo de ida pelas semifinais da Libertadores. O clube enviou nesta quinta-feira (07) um ofício formal ao presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, e ao responsável pela Comissão de Arbitragem da entidade, Wilson Seneme, solicitando providências sobre a ação do árbitro Roberto Tobar, após o lance em que Marinho foi derrubado na área por Izquierdoz.
O juiz chileno, após ser chamado pelo VAR, mandou o lance seguir. O Santos reclama do pênalti não marcado e da postura do árbitro que não foi ao monitor à beira do campo.
“Mais uma vez presenciamos um episódio que não condiz com as recentes melhorias, os investimentos e os pilares de desenvolvimento da Conmebol nos últimos dois anos”, afirma o ofício do clube paulista.
“Solicitamos que isso não ocorra mais. São dois clubes muito grandes, dois dos maiores times do mundo, e isso só atrapalha o espetáculo. Queremos que as tecnologias sejam bem utilizadas e que todos sejam tratados da mesma forma”, disse.
A diretoria santista informa ainda que pediu formalmente o apoio dos presidentes da CBF, Rogério Caboclo, e da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos.